Ações / As árvores de Pinhalzinho
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Avenida Porto Alegre

Família: Bignoniaceae

Nome Popular: tulipa-africana
Nome Científico: Spathodea campanulata P. Beauv.

Ocorrência natural: África Tropical: Kenia e Uganda

Características gerais: Árvore perenifólia, de porte médio, de até 20 de altura. Fustes retos e copas globosas. Folhas compostas, alternas, imparipenadas, com 4 a 9 pares de folíolos de até  10 cm de comprimento. Flores em cachos terminais, pentâmeras, campanuladas com uma protuberância  lateral. Seu tamanho alcança até 12 cm. São vermelhas na parte externa e rosado-amareladas internamente. Cálice espatáceo. Fruto do tipo cápsula, oblongo-lanceolado, de até 20 cm de comprimento por 5 cm de largura. Sementes aladas.

Fenologia: Floração: inverno. Frutificação: primavera-verão.

Bibliografia Consultada

BACKES, P.; IRGANG, B. Árvores cultivadas no Sul do Brasil: guia de identificação e interesse paisagístico das principais espécies exóticas. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2004. v. 1. 204 p.





Família: Bignoniaceae

Nome Popular: ipê-branco
Nome Científico: Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith

Distribuição geográfica: Norte (Pará, Tocantins), Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe), Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso), Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo).

Domínios fitogeográficos: Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica.

Tipo de vegetação: Área Antrópica, Carrasco, Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Decidual.

Forma de vida: Fanerófita

Hábito: Árvore

Altura: 7-16 m

Diâmetro: 40-50 cm

Folha: Folhas compostas trifolioladas; folíolos levemente pubescentes em ambas as faces, os menores com 6-11 cm de comprimento e o maior com 8-13 cm.

Inflorescência: Flores brancas ou rosadas dispostas em inflorescências paniculadas apicais.

Fruto: Os frutos são cápsulas septicidas, finas e compridas, contendo numerosas sementes membranáceas e aladas.

Fenologia: Floresce de agosto a outubro com a planta totalmente despida de sua folhagem. Os frutos amadurecem a partir de outubro. 

Grau de ameaça:_

Observação: Planta decídua, heliófita  e seletiva xerófita, característica de afloramentos rochosos e calcários da floresta semidecídua. Ocorre tanto no interior da mata primária como nas formações secundárias. É esparsamente encontrada também na caatinga do Nordeste brasileiro. É particularmente frequente nos terrenos cascalhentos das margens do Pantanal Mato-grossense. A árvore é extremamente ornamental, não somente pelo exuberante florescimento que pode ocorrer mais de uma vez por ano, mas também pela folhagem densa de cor verde-azulada e forma piramidal da copa. É ótima para o paisagismo em geral, o que já é amplamente utulizada; é particularmente útil para a arborização de ruas e avenidas, dado ao seu porte não muito grande. Em função de sua adaptação a terrenos secos e pedregosos, é muito útil pa reflorestamentos nesse tipo de ambiente.

Bibliografia Consultada

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4ed. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2008. v. 1 384 p.

Curso de Dendrologia. Disponível em: http://plantasdobrasil.com.br/curso-de-dendrologia/tabebuia-roseoalba/. Acesso em: 18/11/2020.

Lohmann, L.G. Tabebuia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB114338>. Acesso em: 18 nov. 2020





Família: Fabaceae

Nome Popular: angico-branco
Nome Científico: Albizia polycephala (Benth.) Killip ex Record

Distribuição geográfica: Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe), Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) e Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina).

Domínios fitogeográficos: Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica.

Tipo de vegetação: Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial).

Forma de vida: Fanerófita

Hábito: Árvore

Altura: 8-14 m

Diâmetro: 40-60 cm

Folha: Folhas alternas, compostas bipinadas, apresentando 8-14 jugas; pinas opostas, de 5-10 cm de comprimento; foliólulos multijugos (15-35 jugos), de 5-6 mm de comprimento; pecíolo dotado de glândula oblonga.

Inflorescência: Flores esbranquiçadas, reunidas em umbelas e dispostas em panículas terminais. 

Fruto: Vagem (legume) deiscente, achatada, de cor creme, contendo 3-7 sementes amareladas e duras.

Fenologia: Floresce durante os meses de novembro-dezembro. A maturação de seus frutos (vagens) ocorre no período maio-junho.

Grau de ameaça: –

Observação

Bibliografia Consultada

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5. ed. Nova Odessa: Instituto                Plantarum. 2008. v. 1 384 p. 

Albizia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18067>. Acesso em: 05 Mar. 2020





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